O conceito de engajamento dos colaboradores evoluiu para além de métricas tradicionais de desempenho. Empresas no Brasil e ao redor do mundo têm reconhecido que a felicidade e o bem-estar dos empregados são essenciais para um ambiente de trabalho produtivo e para o sucesso do negócio a longo prazo. Além disso, as organizações têm cada vez mais buscado formas de incentivar práticas saudáveis também fora do ambiente de trabalho, promovendo um equilíbrio saudável entre a vida pessoal e profissional.
Quando um empregado consegue equilibrar suas responsabilidades pessoais com as profissionais, ele se sente mais realizado e menos estressado. Essa prática começa com o incentivo a atividades extracurriculares, como adotar novos hobbies, aprender novas habilidades e encontrar formas de tornar a rotina mais agradável. Essas atividades transformam momentos comuns em experiências prazerosas, com ou sem relação direta com o trabalho. Ao estimular os funcionários a se divertirem fora do expediente, a organização também demonstra interesse no seu bem-estar e na felicidade, promovendo maior equilíbrio entre as responsabilidades profissionais e a vida cotidiana. Segundo a última edição da pesquisa Diagnóstico de bem-estar da WTW, o bem-estar emocional é a prioridade para as empresas nos próximos anos. Elas estão considerando ações para identificar e gerenciar o estresse e os problemas de saúde mensal dos empregados, seja na elaboração de uma estratégia e plano de ação robustos, como na promoção de soluções para os colaboradores que já apresentam alguma doença crônica mental.
Atualmente, muitas empresas já reconhecem que os bons resultados estão diretamente ligados à felicidade do empregado no ambiente de trabalho. Vários fatores contribuem para isso, o bom equilíbrio entre vida pessoal e profissional, tratamento igualitário e respeitoso, conexão de cada atividade exercida pelo colaborador com a estratégia da empresa, liberdade de expressão, senso de pertencimento, relações sociais saudáveis, entre outros.
Tratar a felicidade como um indicador de sucesso pode parecer um desafio quando olhamos para o aspecto menos “tangível” do sentimento. Entretanto, ela pode ser avaliada por meio de pesquisas de clima organizacional, feedbacks regulares e o acompanhamento do bem-estar das pessoas. Essas práticas promovem um diálogo mais aberto entre as partes e demonstram maior responsabilidade social por parte da empresa.
Para os times de RH e benefícios, desenvolver e concretizar essas práticas deixou de ser um diferencial, mas agora é uma prioridade. Isso não só ajuda a atingir os objetivos de negócios, mas também fortalece a empresa como marca empregadora, aumentando seu reconhecimento como um lugar de respeito e acolhimento para os funcionários.
Entre algumas iniciativas, podemos mencionar :promover interação social, equilíbrio da vida pessoal, incentivo a adoção de hábitos para manter equilíbrio físico e mental, ações inclusivas e de responsabilidade social e ambiental. Além disto, as empresas também podem e devem permear comportamentos simples de felicidade, como: elogio, doação e gratidão, que naturalmente trazem um sentimento de satisfação.
O investimento no bem-estar é uma estratégia de sucesso para qualquer organização que deseja alcançar resultados, em todas as esferas do negócio. Profissionais felizes são mais engajados, produtivos e se tornam defensores da empresa e dos seus valores.
Na WTW, nós acreditamos que programas que cuidam do bem-estar do funcionário são imprescindíveis em uma estratégia que visa o crescimento sustentável de qualquer empresa.
Quer continuar se aprofundando neste tema? Leia os artigos “Uma pitada de felicidade: o caminho para o sucesso e a satisfação pessoal” e “A felicidade corporativa para além do discurso”.
Se preferir, converse conosco para conhecer as nossas soluções.